Nos últimos anos, o papel do CISO deixou de ser operacional e passou a ocupar cadeira estratégica dentro do board. Em 2026 esse movimento se intensifica: as ameaças evoluem, as regulamentações se tornam mais rígidas e a complexidade digital exige respostas cada vez mais rápidas e inteligentes.
Se antes a missão era “proteger o perímetro”, agora o desafio é garantir resiliência contínua em um ambiente híbrido, distribuído, hiperconectado e dominado por IA.
A seguir, você vai encontrar as estratégias de cibersegurança 2026, entender e porque elas apontam para a necessidade de plataformas robustas de monitoramento e resposta como o Vigilant – Auto XDR.
Ransomware ainda é a maior dor de cabeça corporativa
Mesmo com campanhas de conscientização, hardening e layers de proteção, o ransomware continua sendo o ataque mais lucrativo e, consequentemente, o mais frequente.
De acordo com a pesquisa da Kaspersky, 36% das violações de segurança no Brasil têm sua origem em ameaças internas, prática em que os funcionários que, sem saber, abrem a porta da empresa para ataques. As ações mais comuns incluem baixar malware, acessar sites inseguros e cair em golpes via mensagens falsas (phishing).
Além disso, a digitalização acelerada, especialmente após 2020, criou o cenário perfeito: ambientes híbridos, colaboração descentralizada, dados em múltiplas nuvens e conexões remotas permanentes. No entanto, a porta de entrada segue a mesma: phishing bem executado.
Por que isso importa para o CISO?
Porque apenas uma camada de segurança não basta. Pelo contrário, é preciso detecção contínua, telemetria profunda e resposta automatizada, pilares fundamentais do Vigilant – Auto XDR.
Falta de profissionais de cibersegurança se agrava
A demanda por especialistas supera a oferta de maneira histórica. Ferramentas modernas reduzidas a poucos operadores, estruturas sobrecarregadas e pressão por entregas rápidas tornam 2026 um ano crítico.
Diante disso, soluções que amplificam a capacidade humana com automação inteligente são essenciais. Nesse sentido, plataformas como o Vigilant – Auto XDR, oferecidas pela Fibrion, permitem que equipes menores entreguem resultados de equipes grandes, com monitoramento 24/7 e insights acionáveis.
LGPD com fiscalização amadurecida
Simultaneamente, a LGPD entrou de vez na fase de riscos reais: multas, exigências de governança, relatórios de impacto e responsabilização direta.
Para CISOs, isso significa documentar processos, garantir consistência, demonstrar conformidade e monitorar ambientes continuamente.
A verdade é simples: sem monitoramento, não há governança. E sem governança, não há conformidade.
Phishing contextualizado: a engenharia social evolui
Enquanto isso, criminosos se aproveitam de temas populares para direcionar campanhas altamente convincentes, incluindo eleições, clima extremo, grandes eventos, promoções de varejo e notícias virais.
Essas iscas têm taxa de conversão altíssima e podem comprometer até colaboradores experientes.
Portanto, a resposta envolve treinamento contínuo, simulações, monitoramento de comportamento e soluções que correlacionam sinais anômalos em tempo real.
Justamente esse tipo de análise comportamental é o que o Vigilant – Auto XDR, oferecido pela Fibrion, executa com eficiência.
Cryptojacking: o ataque silencioso que cresce
Por outro lado, o cryptojacking entrou na lista das prioridades uma vez que é barato para o criminoso, é difícil de detectar, afeta performance e aumenta custos operacionais.
Com efeito, malware que minera criptomoeda sem autorização tende a explodir com a valorização do mercado cripto.
Dessa forma, monitoramento de endpoints e análise de consumo anormal de recursos são armas essenciais, sendo que ambas são contempladas pelo Vigilant – Auto XDR.
Deepfake e IA maliciosa: o novo frontier dos ataques direcionados
Deepfakes deixaram de ser curiosidade e se tornaram uma ferramenta poderosa para fraudes financeiras, simulação de executivos, extorsão e engenharia social avançada.
Para conter isso, CISOs precisarão implementar verificações adicionais, adotar MFA forte, validar identidades por múltiplos fatores e monitorar padrões de comportamento.
A conclusão é clara: IA sem monitoramento vira porta aberta para fraudes. Essas ameaças emergentes fazem parte das estratégias de cibersegurança 2026 que todo CISO precisa dominar. Sem uma abordagem integrada, as empresas ficam expostas a riscos cada vez mais sofisticados.
Segurança em reuniões online: o elo invisível da cadeia
Ambientes de videoconferência seguem expostos a:
- invasores em links abertos
- captura indevida de telas
- vazamento de apresentações
- espionagem corporativa
Com o modelo híbrido consolidado, este risco aumenta.
Empresas precisam padronizar:
- senhas
- salas fechadas
- controles de acesso manuais
- monitoração de endpoints
5G + IoT = hiperconectividade e hiper-exposição
A maior parte desses dispositivos não foi desenhada com segurança de fábrica. Consequentemente, isso exige segmentação agressiva, inventário contínuo, protocolos específicos de IoT e isolamento rápido de dispositivos comprometidos.
Nesse cenário, o Vigilant – Auto XDR, oferecido pela Fibrion, com sua capacidade de correlação avançada, acelera essa detecção.
Seguro cibernético com exigências mais rígidas
- MFA obrigatório
- backups imutáveis
- monitoramento contínuo
- gestão de vulnerabilidades
CISOs precisam comprovar maturidade de ponta a ponta, não apenas “ter ferramentas”.
IA autônoma: ataques sem intervenção humana
Mais preocupante, a era dos agentes autônomos começou. Modelos de IA capazes de planejar, adaptar e executar ataques tornam o cenário mais imprevisível.
Do outro lado, cresce a IA defensiva, mas ela exige telemetria rica, dados limpos, monitoramento ininterrupto e capacidade de resposta automática.
Portanto, em 2026, quem não integrar IA à defesa ficará para trás.
Criptografia pós-quântica (PQC)
Com a computação quântica avançando, algoritmos atuais tendem a se tornar quebráveis.
Empresas como Apple já iniciaram a transição.
Em 2026, o movimento acelera e exige:
- inventários de chaves
- novos protocolos
- preparo antecipado
Zero Trust como padrão enterprise
Adicionalmente, Zero Trust deixa de ser tendência e vira obrigação.
Isso implica em validação contínua, menos privilégios, segmentação e identidades como núcleo.
Felizmente, o Vigilant – Auto XDR reforça essa arquitetura, identificando comportamentos suspeitos mesmo de usuários “autorizados”.
Ciber-resiliência: não basta proteger, é preciso recuperar rápido
Finalmente, o foco agora é reduzir impacto, acelerar respostas, automatizar contenção e gerenciar exposição contínua.
Modelos de CEM (Continuous Exposure Management) ganham força e se integram bem ao Vigilant – Auto XDR.
Investimentos em segurança sobem globalmente
Refletindo essa urgência, o mercado deve chegar a US$ 240 bilhões até o final de 2026.
No Brasil, especificamente, cresce a busca por MDR, MSSP, segurança em nuvem e capacitação de equipes.
Assim, cria-se um ambiente fértil para quem se prepara com estratégias de cibersegurança 2026 bem estruturadas e perigoso para quem ignora a tendência.
Conclusão: 2026 pertence às empresas que monitoram, respondem e se adaptam
Portanto, é exatamente aqui que o Vigilant – Auto XDR se torna indispensável, oferecendo monitoramento 24/7, IA para detecção avançada, resposta ágil e coordenada, visibilidade completa da superfície de ataque, suporte especializado e redução de riscos em minutos.
Afinal, 2026 não é mais sobre “se” sua empresa será atacada, mas sim sobre “quando” e “como você vai responder”.










